Mais de 700 furões torturados para experimentação animal são resgatados

19 de julho de 2012


Por Bethânia Maggi Balielo (da Redação – Suécia)


Foto ilustrativa (Reprodução/Internet)

A polícia resgatou 757 animais em Expoet, criador de furões para fins de pesquisa na Suécia. Os furões estavam presos em pequenas gaiolas e sem supervisão por um longo período, de acordo com o site Djurens Rätt.

A unidade, localizada em Falkenberg, que criava furões para experimentação animal, começou a vendê-los como animais domésticos por causa da pouca rentabilidade, afirma Halland News.
Em inspeção feita na última primavera, constatou-se que 500 animais encontravam se em gaiolas muito pequenas. Uma inspeção feita recentemente mostrou que a situação dos animais havia piorado. Os furões haviam se multiplicado de forma incontrolável, vários animais foram mortos, enquanto outros apresentaram sintomas de estresse e sinais de distúrbio mental. Todos os animais estavam sem água. Durante a visita, o Conselho Regional de Administração de Halland concluiu que as deficiências eram tão graves que todos os animais deveriam receberer cuidados.

757 furões foram levados sob custódia, sendo que a maioria está correndo risco de morte por estarem muito doentes ou feridos. Segundo Halland News, o proprietário do estabelecimento disse que vai encerrar a exploração por falta de recursos.
O homem será investigado por crime de crueldade contra os animais.

ota da Redação: Infelizmente, ainda é permitido criar animais para fins de experimentação e uso de peles na Suécia. Apesar das leis bem estaristas serem, segundo o governo, severas, tal situação deixa claro que a mesma não funciona. Devemos, como consumidores conscientes, boicotar todos e quaisquer tipos de cosméticos, medicamentos ou vestuário nos quais animais são explorados para sua produção. Enquanto houver demanda haverá fins econômicos envolvidos, e nós, enquanto consumidores, temos um imenso poder em nossas mãos para mudar tal situação.

ANDA » Agência de Notícias de Direitos Animais

No hay comentarios: